segunda-feira, 30 de julho de 2018

PÓS MÁGICOS PARA O AMOR

PÓS MÁGICOS PARA O AMOR MATERIAL: 10 gr de canela; 10 gr de flor de girassol 10 gr de cravo-da-india 10 gr de olíbano 15 gr de incenso 03 gotas de óleo da flor amor prefeito 03 gotas de óleo de lótus; 03 gotas de óleo de rosa vermelha 03 gotas de óleo de cravo branco 03 gotas de mel; 03 pitada de sementes de íris secas. 01 vela cor de rosa; 01 tigela de vidro transparente ou branca COMO FAZER: Este ritual de preparação deste pó , deve ser feito à noite, do lado de fora, com a Luz da Lua Nova no quarto dia ou na virada da Lua Nova com a Lua Crescente e com a vela acesa do lado da tigela. Prepare este pó, no dia de terça-feira ou numa sexta-feira. Coloque na tigela todos os ingredientes, misture com as mãos mentalizando muito amor para a sua vida e felicidade. Após, vá socando tudo , num pilão, ou se tiver algum aparelho para triturar, pode usar-lo. E vá dizendo o seguinte encantamento ao misturar e triturar: “Pelo pode da Deusa Afrodite”, “Deusa suprema de muitos nomes,” “Deusa do amor e da flor divina,” “Eu consagro e dedico este pó,” “Para o uso nas magia do amor”, “Pelo poder do Deus Cornífero”, “Pelo poder da Deusa Tríplice,” “Que este pó do amor seja carregado”, “E imantado com o poder de Afrodite”, “Grande Deusa e Senhora de todos os mistérios”, “Grande Deusa e Senhora da magia” “Da Sabedoria dos segredos místicos”, “Abençoado seja o vosso nome” “Que assim seja pleno” “Que assim seja feito,” “Para eu encantar os eleitos!” Na tigela coloque dentro uma peneira fina e os ingredientes dentro desta peneira e tampe a tigela, guarde-a em lugar seguro e na próxima Lua. Triture novamente; recitando o mesmo encantamento. Após reserve em vidrinhos pequenos, para uso, tanto nos rituais na fogueira, como nos papéis escritos, nas velas, etc..

terça-feira, 17 de julho de 2018

RITUAL DE CURA DA LUA

RITUAL DE CURA DA LUA Amigos, o ritual abaixo foi enviado por colaborador através de e-mail. É um ritual de Gerina Dunwich, até meio clássico. Mas, antes de disponibilizar o ritual, julgo importante lembrar que nós wiccanos não podemos e não devemos interferir no livre arbítrio de ninguém. Seja para questões do coração, caprichos ou mesmo para questões de saúde. Para realizar um ritual (qualquer que seja para uma terceira pessoa, mesmo que doente) faz necessário ter a autorização da mesma. Até mesmo uma pessoa doente tem livre arbítrio e pode decidir se quer ou não se curar. Talvez a pessoa enferma queira por um motivo particular, intimo permanecer no estado em que se encontra.. Tal decisão pode nos parecer sem sentido, mas, para o enfermo pode não ser. . Antes de fazer o ritual de cura é certo você pedir a autorização à pessoa enferma. Com o consentimento dela, cabe a você arregaçar as mangas e usar de todo o poder para buscar a cura. Se não, deve-se limitar a pedir por ela em orações. (Adhorat - Maga Gracio) Cada um dos doze signos zodiacais governa diferentes áreas da anatomia. As partes do corpo governadas por um signo específico podem tanto ser as áreas físicas mais fortes (mais saudáveis) ou as mais fracas da pessoa nascida sob aquele signo astrológico. Podem também ser uma combinação de ambos. O signo de Capricórnio, por exemplo, governa os joelhos, ossos, dentes e pele; portanto, um capricorniano pode descobrir que nasceu com ossos e dentes fortes, saudáveis, mas é susceptível de ter problemas de pele. Por outro lado, pode ter uma perfeita "pele de pêssego" e sofrer com problemas ortopédicos e dentários ou talvez reumatismo. Ao curar uma área física específica, é fundamental que o ritual de cura com vela aconteça durante a época lunar apropriada, quando a lua está no signo astrológico que influencia aquela área particular do corpo físico. Sempre se deve usar uma vela branca em rituais de cura, pois é a cor que simboliza a energia curativa, a purificação e o poder da Deusa sagrada. O ritual pode acontecer a qualquer hora do dia ou da noite (a hora não é importante), contanto que a lua esteja no signo correto. (A lua muda de um signo para o outro em aproximadamente dois dias e meio. O melhor é consultar e atualizar o calendário astrológico ou lunar para saber os dias e horas exatos em que cada signo lunar começa e termina.) LUA EM ÁRIES: influencia a cabeça e o cérebro. LUA EM TOURO: influencia a garganta e o pescoço. LUA EM GÊMEOS: influencia os ombros, os braços e os pulmões. LUA EM CÂNCER: influencia o peito e o estômago. LUA EM LEÃO: influencia a parte superior das costas, a coluna vertebral e o coração. LUA EM VIRGEM: influencia os intestinos e o sistema nervoso. LUA EM LIBRA: influencia a parte inferior das costas e os rins. LUA EM ESCORPIÃO: influencia os órgãos reprodutivos. LUA EM SAGITÁRIO: influencia o fígado, coxas e quadris. LUA EM CAPRICÓRNIO: influencia os joelhos, ossos, dentes e pele. LUA EM AQUÁRIO: influencia as panturrilhas, os tornozelos e o sangue. LUA EM PEIXES: influencia os pés e as glândulas linfáticas. Desenhe um círculo de cura no chão, de uns dois metros e meio de diâmetro, usando giz ou tinta branca. (Se o ritual acontecer ao ar livre, pode-se fazer o círculo com pedrinhas brancas.) Jogue um pouco de sal no centro do círculo e depois nos limites a leste, sul, oeste e norte. Ao fazer isso, diga: COM ESTE SAL SAGRADO CONSAGRO ESTE CÍRCULO. QUE TODOS OS MAUS ESPÍRITOS SEJAM BANIDOS DESTE LUGAR! QUE TODAS AS VIBRAÇÕES NEGATIVAS SEJAM BANIDAS DESTE LUGAR! QUE TODAS AS IMPUREZAS E IMPEDIMENTOS SEJAM BANIDOS DESTE LUGAR! E QUE TUDO QUE SEJA POSITIVO E BOM AQUI ENTRE. ABENÇOADO SEJA O CÍRCULO DE CURA EM NOME DA DEUSA. QUE ASSIM SEJA. Erga um pequeno altar no centro do círculo, voltado para o norte. Em cima dele arranje os seguintes instrumentos necessários para esse ritual de cura: vela branca e athame, no centro; turíbulo de incenso, a leste, como símbolo do elemento Ar; a espada cerimonial, ao sul, como símbolo do elemento Fogo; um cálice de vinho branco (ou água), a oeste, como símbolo do elemento Água; e um pentagrama (um disco de cera ou metal com a estrela de cinco pontas, das Bruxas, ali inscrita), ao norte, como símbolo do elemento Terra. Em frente à vela, coloque a foto da pessoa que necessita de cura. Com a espada cerimonial na mão direita, trace o círculo, começando pelo leste e movendo em direcção horária. ao traçar o círculo, diga: EU TE CONJURO SAGRADO CÍRCULO BRANCO QUE SEJAS UM DIVINO CÍRCULO DE PODER CURATIVO. UMA VEZ MAIS EU TE ABENÇÔO E TE CONSAGRO EM NOME DA DEUSA. QUE ASSIM SEJA! Retorne a espada ao altar. Acenda a vela e o incenso. Segure o athame com a mão direita e, suavemente, passe a lâmina pela fumaça do incenso, três vezes, e diga: YOD HE VAU HE EU TE INVOCO REI ELEMENTAL DO LESTE. Bata com a lâmina da espada cerimonial, três vezes, com a ponta do athame e diga: ADONAI EU TE INVOCO REI ELEMENTAL DO SUL. Mergulhe a lâmina do athame no cálice de vinho e diga: EHEIEH EU TE INVOCO REI ELEMENTAL DO OESTE. Trace o pentagrama com a ponta do athame e diga: AGLA EU TE INVOCO REI ELEMENTAL DO NORTE. Agora segure o athame com as duas mãos e aponte-o para o céu, com os dois braços esticados, e diga: DEUSA DA VIDA DEUSA DO AMOR ENVIA DE CIMA TEU PODER DE CURA PARA ESTE CÍRCULO A TI CONSAGRADO PARA QUE (o nome da pessoa) POSSA SER CURADO. QUE ASSIM SEJA! Feche os olhos e visualize um raio de luz branca descendo do céu para a ponta do athame e então para seus braços e corpo, preenchendo-a com uma sensação confortável, intensa, fulgurante. Continue a visualização e, quando começar a sentir o divino poder curativo da Deusa acumulando dentro de si, comece a visualizar a pessoa que precisa ser curada. Concentre-se bastante e veja a pessoa em seu olho mental completamente curada, em perfeita saúde. Aponte o athame para a fotografia (ou para a pessoa, caso ela esteja presente no ritual). Dirija e então libere a energia curativa acumulada para a pessoa enferma. Continue até que toda energia tenha sido usada. Relaxe por alguns minutos (esse ritual pode ser fisicamente exaustivo) e depois agradeça à Deusa por sua presença e ajuda. Com a espada cerimonial na mão esquerda, trace o círculo numa direcção anti-horária, começando pelo leste, para desfazer o círculo. Deixe que a vela queime até o fim. (Fonte: “Magia das Velas” de Gerina Dunwich)

quinta-feira, 12 de julho de 2018

RITUAL DA INTENÇÃO

RITUAL DA INTENÇÃO Para realizar esse pequeno ritual você precisará de: uma vela branca nova, fósforos, um pedaco de papel ou papel pergaminho, uma caneta preta e um pedaco de linha, lã ou qualquer fio na cor preta. Pode acender um incenso que mais lhe agrade e que ajude a concentrar-se. Uma música ritual baixinha também pode ser utilizada. Encontre um lugar calmo onde tenha a certeza de que não será incomodado por terceiros. Sem celulares, telefones e olhares bisbilhoteiros. Com os itens nas mãos e o local escolhido vamos ao ritual. Em um pequeno pedaço de papel branco ou pergaminho, escreva suas intenções. Não importa quantas são, apenas as escreva. Por exemplo: quero ser bruxa(o); quero trabalhar em determinada empresa, etc. Feito isso, contemple sua lista e quando sentir preparado invoque a Deusa e o Deus, da forma com a qual está acostumado. Um singelo exemplo, que pode ser: " Eu (diga seu nome de batismo ou mágico) peço em nome da Deusa e do Deus ajuda em minhas intuições. Pretendo completar esse trabalho com sucesso dentro do prazo de um ano (determine o prazo em que deseja realizar sua intenção). que assim seja". Pegue a vela e a segure em suas mãos. Pense nas intenções que deseja realizar. Acenda a vela. Passe alguns instantes refletindo em suas intenções, o por que deseja realiza-las, onde pretende chegar, etc. Coloque a vela sobre um pratinho e em frente a vela, leia sua lista de intenções em voz alta. Em seguida, enrole o papel ou pergaminho, amarre-o com o fio preto e com a cera da vela sele o mesmo (você estará selando suas intenções). Deixe-o repousar ao lado da vela até que ela queime toda, tomando o cuidado para o papel /pergaminho não pegar fogo. Ao acabar a vela, guarde sua lista (enrolada e selada) em um lugar longe do manuseio e olhos dos curiosos. Todas as vezes que vc se sentir esmorecer, pegue o rolinho e relembre mentalamente o ritual.

sexta-feira, 6 de julho de 2018

AS VIRTUDES QUE PENSAMOS TER

AS VIRTUDES QUE PENSAMOS TER “Só pela renovação íntima, progride a alma no rumo da vida aperfeiçoada”. (Emmanuel, no Livro “Fonte Viva”, psicografia de Francisco C. Xavier, item 67). A vida na Terra é valiosa oportunidade de aprendizado. Retorna o Espírito para a vida física, vestindo nova roupagem carnal, trazendo no bojo da reencarnação os propósitos de crescimento interior. E, pensando em evolução, não podemos olvidar a necessidade do esforço íntimo. Assim, imperioso se torna que deitemos reflexões sobre os assuntos que nos cercam, sempre atentos na busca de reconhecer os pontos falhos que ainda insistem em empanar o brilho do progresso que lutamos por fazer. Em realidade, começamos a d espertar para os reais valores da vida, mas ainda temos imensas dificuldades em retê-los no âmago. Quando afirmamos, diante de determinada situação, que perdemos a paciência, na verdade significa dizer que ainda não temos a paciência que acreditávamos possuir, pois quem a adquiriu, jamais a perde. Quando concluímos que a nossa calma acabou, é sinal inequívoco de que nunca fomos calmos, apenas trazíamos uma máscara que não resistiu aos golpes que sofreu; então, evidenciamos o que realmente somos. Quando dizemos que o amor que sentíamos por certa criatura deixou de existir, na verdade estamos informando que, com relação a ela, mantínhamos somente laços de atração, nada mais. O amor verdadeiro não acaba. Quando observamos que a solidariedade que cultivávamos perdeu a intensidade, podemos e ntender, sem medo de errar, que não éramos autênticos na solidariedade, pois quem assim o é, não retroage. Quando percebemos que estamos cansados de fazer a caridade, sem dúvida nenhuma podemos concluir que nunca fomos totalmente caridosos, apenas ensaiávamos pequenos gestos de bondade que se enfraqueceram por falta de determinação e objetivo sério. Quando reconhecemos o desânimo, com relação à destinação de nossas horas de folga, na realização de trabalhos assistenciais em favor de criaturas em sofrimento, iniciados com arrojo, devemos entender que não éramos desprendidos como acreditávamos ser. Quando identificamos a ausência do desejo de prosseguirmos no serviço de edificação de uma sociedade mais justa e humana, ao registrarmos os escândalos sociais que eclodem em todos os quadrantes da na ção, é porque, no âmago, nunca tivemos a convicção absoluta dos nossos deveres dentro da sociedade. As virtudes que definitivamente adquirimos, jamais deixamos de possuir. Assim, não perdemos paciência, fraternidade, amor, caridade, tolerância, idealismo, determinação, coragem e outras tantas conquistas nobres e sublimes, quando realmente as detemos. Então, concluindo que não as temos mais ou que elas perderam a intensidade, melhor será entender que não as tínhamos, carecendo, portanto, de sérias e acuradas reflexões, para direcionar caminhos em busca de obtê-las, com urgência e de forma total e absoluta. Então, se incorporar-se-ão ao nosso quadro evolutivo e seguirão conosco para a eternidade. Reflitamos maduramente, pois muitas virtudes que pensávamos ter, em realidade não temos. Assim, oportuno será observar a advertência do Espírito Emmanuel quando afirma que “só pela renovação íntima alcançaremos a perfeição”. (Publicado no Livro “Mensagens de Esperança e Paz”, Autor Waldenir Aparecido Cuin, da Editora EME)